segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Médicos que criam doentes!


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A revista Super Interessante, na edição de Dezembro de 2006, com artigo “Remédios para tudo” e na edição de Março de 2007, com o artigo “Com a saúde não se brinca”, alerta para o facto da maioria das pessoas ser levada ao consumo de medicamentos quando não está doente, devido à grande relação, nem sempre ética, entre os médicos e as empresas farmacêuticas.

Como se existisse um acordo/negócio entre os profissionais da medicina e as industrias de medicamentos, sendo que os aqueles receitariam determinados medicamentos em função de benefícios particulares – directos, como viagens, ou indirectos, como participação em congressos - recebidos de tais industrias, mas que acabariam por ser pagas pelo cliente/doente, que é o consumidor final.

Em ambos os artigos é notória a importância dos medicamentos para doenças do foro psiquiátrico/psicológico, o que leva a concluir que é possível os médicos “inventarem” doenças em determinadas pessoas só para receitarem medicamentos. Pois não é por acaso que o “doutor” Knock tinha como lema que “as pessoas saudáveis são doentes que ignoram sê-lo”.

Tudo isto para concluir que, se em Portugal os Psicólogos pudessem receitar medicamentos também seriam alvos das farmacêuticas e dos doentes ávidos pelos medicamentos, tal é a mentalidade já instalada na população, o que resolveria os problemas financeiros destes profissionais.

Resta a esperança de, tal como os novos ideais ambientais e ecológicos, o futuro passará pela eliminação de muitos medicamentos/químicos no organismo das pessoas, tornando as pessoais mais saudáveis de acordo com a sua própria natureza, e não de acordo com interesses comerciais instalados.

Os psicólogos ajudam as pessoas sem recurso a medicamentos, e sabem que “muitas pessoas doentes são saudáveis, mas ignoram sê-lo, ou como sê-lo ”.


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segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Semente Humana

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O debate dos últimos tempos em Portugal incidiu fortemente sobre o ínicio da vida humana, e do saber quando ela começa.

Do ponto de vista psicológico, que nada é mais que do ponto de vista da consciência, a vida humana começa quando cada um pensa e sente que ela existe, independentemente dela já existir física e legalmente, e mesmo independentemente dela não existir noutros pontos de vista.

A vida humana começa quando a mãe, ou pai, e preferencialmente quando os dois - porque é da união dos dois que, pelo acto do amor, ela se transforma em realidade -, quando nas suas consciências começam a conceber a existência de um novo ser.

Independentemente de estar grávida ou não, é na cabeça da mulher que nasce o seu filho, e tal como agora se permitirá legalmente eliminá-lo se ele nasceu apenas no corpo, se deve dar à mesma mulher a possibilidade de gerar um filho quando ele nasce na sua consciência.

Pois a cada mulher/casal que queira um filho e não lhe sejam criadas condições para o ter, apenas estaremos perante o aborto de uma vida, e não é por opção.