Redes de Apoio Psicossocial
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Francisco Orengo Garcia, presidente da Sociedade Espanhola de Psicotraumatologia e Stress Traumático, disse em Coimbra, durante uma reunião científica sobre "Apoio Psicossocial em Situação de Pós-Catástrofe", que Portugal carece de uma rede psico-social que preste apoio continuado em situação de pós-catástrofe, “já que a atenção é boa na emergência, mas depois as vítimas acabam esquecidas”.
O problema é que Portugal carece de uma rede de apoio psicossocial em muitas mais áreas, para além desta, tais como: apoio psicossocial às crianças em risco; apoio psicossocial aos jovens com comportamentos desviantes; apoio psicossocial aos idosos; apoio psicossocial às famílias mais carenciadas; apoio psicossocial aos doentes crónicos e deficientes; apoio poio psicossocial às vítimas de violência doméstica e mães adolescentes; etc.
Seriam muitas as “redes” que Portugal necessitaria de criar para ter uma boa saúde mental e psicológica. Mas quando o serviço de saúde primário vive momentos de sobressalto como os actuais, como podemos aspirar a cuidados mais evoluídos!?
Seria bom que muitos especialistas estrangeiros viessem a Portugal alertar para estas realidades!
Francisco Orengo Garcia, presidente da Sociedade Espanhola de Psicotraumatologia e Stress Traumático, disse em Coimbra, durante uma reunião científica sobre "Apoio Psicossocial em Situação de Pós-Catástrofe", que Portugal carece de uma rede psico-social que preste apoio continuado em situação de pós-catástrofe, “já que a atenção é boa na emergência, mas depois as vítimas acabam esquecidas”.
O problema é que Portugal carece de uma rede de apoio psicossocial em muitas mais áreas, para além desta, tais como: apoio psicossocial às crianças em risco; apoio psicossocial aos jovens com comportamentos desviantes; apoio psicossocial aos idosos; apoio psicossocial às famílias mais carenciadas; apoio psicossocial aos doentes crónicos e deficientes; apoio poio psicossocial às vítimas de violência doméstica e mães adolescentes; etc.
Seriam muitas as “redes” que Portugal necessitaria de criar para ter uma boa saúde mental e psicológica. Mas quando o serviço de saúde primário vive momentos de sobressalto como os actuais, como podemos aspirar a cuidados mais evoluídos!?
Seria bom que muitos especialistas estrangeiros viessem a Portugal alertar para estas realidades!
Etiquetas: criança, família, Portugal, psicologia, psicólogos, rede, social, vítima
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