Experiências de quase morte
Ainda na revista referida no post anterior, num documento que se intitula “tudo sobre a morte” é abordada a questão das experiências próximas da morte, conhecidas por serem as experiências vividas por pessoas que, numa situação próxima da morte, acabam por não morrer e regressar à vida, muitas vezes conhecidas pelas experiências do túnel.
Trago aqui apenas a referência ao facto desses relatos acontecerem em todo o mundo mas serem diferentes de cultura para cultura.
Porque estas experiências mais não são que a perda da consciência – e logo, da vida - no momento da morte, e apenas são relatadas porque, de facto, a pessoa acaba por não morrer.
São apenas “imagens” do inconsciente (memórias, desejos, etc.) que uma vez desorganizada a mente, surgem sem qualquer lógica racional, embora esta se encontre posteriormente, dado a pessoa regressar à consciência.
A atribuição de significados religiosos, místicos, a outras vidas e outros mundos, é apenas uma questão de crença, ou de fé, sem suporte científico e racional.
Esta ideia é mesmo confirmada no mesmo documento, ao referir que os milhares de pessoas que têm provas de vida após a morte é equivalente aos milhares de pessoas que há três séculos atrás viam bruxas a voar!
2 Comments:
Não acham que estas poderão se tornar “experiências cliché”, ou seja experiências que as pessoas contam seguindo os modelos anteriores para fazer nome, mesmo que seja num meio pequeno.
Como e a partir de que critério os "peritos" nesta área poderão certificar a veracidade dos relatos destas experiências?
Acho que é um pouco mais que isso.
Não podemos jamais ter uma visão redutora ao ponto de acreditarmos que as coisas devem ser fundamentadas "cientificamente".
Até que ponto a crença científica não é um dogma, ou mais, uma questão de fé?
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